Temos que ter uma agressividade natural,que é o que,em nós mesmos, da suporte instintivo para a originalidade,a disposição positiva diante dos desafios assim por diante.Sem agressividade o EU não tem desejos enão luta apra realizá-los....
Quem se encontra destruído ( podado/proíbido/surrupiado) de uma dose NATURAL DE AGRESSIVIDADE,NECESSÁRIA a uma VIVA SAUDÁVEL e FELIZ, acaba negociando mal as inúmeras situações da vida pratica e amorosa,especialmente aquelas em que a defesa do EU e dos valores do Eu necessário ou mesmo imprescindível.
A agressividade reprimida é UMA das causas de depressão...
Existem pessoas que tem dificuldades de elaborar sentiemntos negativos e impulsos agressivos.
Ema pessoa que tem sua agressividade bem colocada,não fica na depedência do OUTRO autorizar ou concordar co msuas ações e decisões.Claro que é muito bom encontrar-mos espaço,na relação para encontrar nossa individualidade e vontades pessoas.
Um processo muito importante de entender refere-se aos sentimentos negativos como raiva ,mágoa,orgulho ferido e outros asemelhados que se instalam na medida em que a nossa agressividade tenha sido estimulada por pessoas e circunstâncias imprevisíveis,frustrando -nos de algum modo. Tomemos como exemplo um EU que tenha se sentido desrespeitado pelo companheiro e entender que tinha razão - assim como fato do EU em questão não ter defendido seus pontos de vista a contendo acabar sendo vencido na briga/discussão/negociação.
Ora, a energia vital que tenha sido mobilizada em direçao a ralização pessoal, esbarra e é contida pelo OUTRO e, por conta da repressão e da censura da agressividade natural,pemanece embutida e sem saída...Pois bem, esta energia irá se transformar em um primeiro momento o conhecido sentimento de mágoa (A raiva pelo o que outro fez - como obstáculo ao meu prazer e crescimento - se transforma em mágoa contra ele). O Eu cosntrutor da mágoa encontra então o culpado disso: o OUTRO e passa a nutrir - silênciosamente,em um primeiro momento - raiva/mágoa dirigida ao OUTRO.
Mas, a energia de mágoa - se continuar-mos passivos e sem agir de acordo com os nossoa mais válidos e justos impulsos agressivos - tem que ir em algum lugar, de preferênica claro, em direção aquele que a motivou/originou: O OUTRO. Então surge o desejo de vingança e a necessidade de retaliação - palavra derivada do exercício da lei de Talião: Olho por olho,dente por dente.
Mas pode ser que a retaliação não ocorra no futuro próximo e então a mágoa - originalmente contra o outro - começa a sofrer uma transformação e se apresenta assim pelo os seguintes fatos:
- O EU não entender o que eu queria dizer.
- O EU não feito o que quiz fazer naquela situação.
- O EU ter sido, como sempre, aquele bonzinho, aquele que não da vexame,não briga,não grit não esperneia...Infelizmente,este bonzinho também é aquele que "engole sapos", um atrás do outro,como quem não se respeita e não se valoriza...Em fim um EU que não sabe negociar as situações de discussão,briga,disputa e competição...
Continuando ...Este EU sem agressividade natural vai pensar... Aliás,a melhor maneira é concordar com tudo (brigar e distcutir não leva mesmo a nada!!!).Taí! Pronto! Nem haverá briga e todos ficaremos em paz.É horrivel fazer isto,pois demosntra quanto o EU é covarde sem respeito por si mesmo!
Minha culpa,minha culpa,minha máxima culpa...
Mas é prefirível isto a ter que brigar e discutir a toda hora e forçar o outro ao que quer que seja ... O EU não tem o direito de obrigar ninguém a fazer nadao que não quizer fazer,mesmo por que o EU odeia quando se vê forçado deste jeito e é o que mais acontece... O EU odeia quando o colocam nessa situação... É o jeito é o EU aguentar tudo que vier pela frente...
Assim se dá o ciclo- processo - de energia pelo qual passa a enregia agressiva reprimida.Este ciclo com - com infinitas gradações - vai do impulso que :
- Leva a ação = extragressivo e/ou
- não leva a ação = intragressivo - o que enseja a autoflagelação, autocomiseração e a auto -indulgência ( sentir pena de si mesmo!)
Hoje pode ser o dia de mudança e de encontrar o verdadeiro valor que você merece e se defender quando for preciso,sem ter medo de colocar seus pontos de vista e encarar o fato de que você merece ser respeitado...
Esse texto é de Luiz Vasnconcellos - psilcólogo.